Agr naaao vou maaais entrar so de vez em quando
beeeijooooos
Quem sou eu
- Ta ligado (a) ?
- Uruguaiana, RS, Brazil
- oooi . Soou Aline eu criei este blog para me divertir e a voces tbm .
quinta-feira, 3 de março de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
laaaaah na campanhaaaaaa
Vooou postar essa foto que estooou la na campanha ..
eu e a ovelha . mas essa ovelha acheeeeei muito feeeeia
suahsuhausahsuahsuahu
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
contos cont.
A raposa encantada
Era uma vez, uma raposa que, por maldade de uma bruxa havia sido encantada. Seu corpo era corpo de mulher, mas sua cabeça era de raposa e ostentava uma farta cauda vermelha. Por causa disso vivia fugindo com medo de que um caçador a visse e a prendesse para exibi-la nas feiras.
Um dia a raposa soube que no meio da floresta morava uma mulher belíssima. Imaginando que ela poderia ajudá-la a, pelo menos disfarçá-la, foi até sua casa.
De fato era muito bela, mas grosseira e gananciosa. Ao conhecer a história da raposa-mulher, logo propôs que costuraria um vestido encantado que faria com que as pessoas não vissem mais a raposa e sim a mulher. Isso fez por divertimento porque não tinha qualquer habilidade para a costura e muito menos para encantamentos.
A raposa ingênua vestiu aquele vestido tão feio e ridículo e, acreditando que fora desencantada, passou a andar pela vila do reino. Os jovens, ao verem aquela aberração de vestido, caiam às gargalhadas e os mais velhos corriam apavorados em todas as direções. Envergonhada e confusa, a raposa correu para a floresta para esconder-se.
Sua fama correu o reino e seus arredores chamando a atenção de muitos caçadores que a perseguiram e, encontrando-a, mataram-na com uma flechada bem no coração.
Moral da estória: A beleza não veste ninguém.
Um dia a raposa soube que no meio da floresta morava uma mulher belíssima. Imaginando que ela poderia ajudá-la a, pelo menos disfarçá-la, foi até sua casa.
De fato era muito bela, mas grosseira e gananciosa. Ao conhecer a história da raposa-mulher, logo propôs que costuraria um vestido encantado que faria com que as pessoas não vissem mais a raposa e sim a mulher. Isso fez por divertimento porque não tinha qualquer habilidade para a costura e muito menos para encantamentos.
A raposa ingênua vestiu aquele vestido tão feio e ridículo e, acreditando que fora desencantada, passou a andar pela vila do reino. Os jovens, ao verem aquela aberração de vestido, caiam às gargalhadas e os mais velhos corriam apavorados em todas as direções. Envergonhada e confusa, a raposa correu para a floresta para esconder-se.
Sua fama correu o reino e seus arredores chamando a atenção de muitos caçadores que a perseguiram e, encontrando-a, mataram-na com uma flechada bem no coração.
Moral da estória: A beleza não veste ninguém.
contos
A raposa encantada
Era uma vez, uma raposa que, por maldade de uma bruxa havia sido encantada. Seu corpo era corpo de mulher, mas sua cabeça era de raposa e ostentava uma farta cauda vermelha. Por causa disso vivia fugindo com medo de que um caçador a visse e a prendesse para exibi-la nas feiras.
Um dia a raposa soube que no meio da floresta morava uma mulher belíssima. Imaginando que ela poderia ajudá-la a, pelo menos disfarçá-la, foi até sua casa.
De fato era muito bela, mas grosseira e gananciosa. Ao conhecer a história da raposa-mulher, logo propôs que costuraria um vestido encantado que faria com que as pessoas não vissem mais a raposa e sim a mulher. Isso fez por divertimento porque não tinha qualquer habilidade para a costura e muito menos para encantamentos.
A raposa ingênua vestiu aquele vestido tão feio e ridículo e, acreditando que fora desencantada, passou a andar pela vila do reino. Os jovens, ao verem aquela aberração de vestido, caiam às gargalhadas e os mais velhos corriam apavorados em todas as direções. Envergonhada e confusa, a raposa correu para a floresta para esconder-se.
Sua fama correu o reino e seus arredores chamando a atenção de muitos caçadores que a perseguiram e, encontrando-a, mataram-na com uma flechada bem no coração.
Moral da estória: A beleza não veste ninguém.
Um dia a raposa soube que no meio da floresta morava uma mulher belíssima. Imaginando que ela poderia ajudá-la a, pelo menos disfarçá-la, foi até sua casa.
De fato era muito bela, mas grosseira e gananciosa. Ao conhecer a história da raposa-mulher, logo propôs que costuraria um vestido encantado que faria com que as pessoas não vissem mais a raposa e sim a mulher. Isso fez por divertimento porque não tinha qualquer habilidade para a costura e muito menos para encantamentos.
A raposa ingênua vestiu aquele vestido tão feio e ridículo e, acreditando que fora desencantada, passou a andar pela vila do reino. Os jovens, ao verem aquela aberração de vestido, caiam às gargalhadas e os mais velhos corriam apavorados em todas as direções. Envergonhada e confusa, a raposa correu para a floresta para esconder-se.
Sua fama correu o reino e seus arredores chamando a atenção de muitos caçadores que a perseguiram e, encontrando-a, mataram-na com uma flechada bem no coração.
Moral da estória: A beleza não veste ninguém.
Trava-Linguas
Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo.
A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso...
Atrás da porta torta tem uma porca morta.
A naja egípcia gigante age e reage hoje, já.
E a Rosa Rita Ramalho do rato a roer se ria !!!!
Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
Embaixo da pia tem um pinto que pia,quanto mais a pia pinga mais o pinto pia!
Fui à loja do Sr. Bolas comprar bolas. Ora bolas para o Sr. Bolas que não tinha bolas na loja das bolas.
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia.
Larga a tia, lagartixa! Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia Chamar lagartixa de lagartinha!
Luiza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado Luzia.
Num ninho de maçarico. Três maçaricozinhos há. Quem os desmaçariquizar, Bom desmaçariquizador será.
Se o príncipe de Constantinopla quisesse se desconstantinopolizar, qual seria o desconstantinopolizador que iria a Constantinopla para desconstantinopolizá-lo?
O marteleiro acertou Marcelo com o martelo. Martelo, marteleiro, martelada, Marcelo, dor que não quero!
O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
O prestidigitador prestativo está prestes a fazer uma prestidigitação prodigiosa e prestigiosa.
Um limão, dois limões, três limões, meio limão.
Olha o sapo dentro do saco, o saco com o sapo dentro, o sapo batendo papo e o papo soltando vento.
Atrás da porta torta tem uma porca morta.
A naja egípcia gigante age e reage hoje, já.
E a Rosa Rita Ramalho do rato a roer se ria !!!!
Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
Embaixo da pia tem um pinto que pia,quanto mais a pia pinga mais o pinto pia!
Larga a tia, lagartixa! Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia Chamar lagartixa de lagartinha!
Luiza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado Luzia.
Num ninho de maçarico. Três maçaricozinhos há. Quem os desmaçariquizar, Bom desmaçariquizador será.
Se o príncipe de Constantinopla quisesse se desconstantinopolizar, qual seria o desconstantinopolizador que iria a Constantinopla para desconstantinopolizá-lo?
O marteleiro acertou Marcelo com o martelo. Martelo, marteleiro, martelada, Marcelo, dor que não quero!
O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
O prestidigitador prestativo está prestes a fazer uma prestidigitação prodigiosa e prestigiosa.
Um limão, dois limões, três limões, meio limão.
Olha o sapo dentro do saco, o saco com o sapo dentro, o sapo batendo papo e o papo soltando vento.
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